Não lance palavras de maldição aos seus filhos, as palavras são avassaladoras.
Dizer palavras desagradáveis aos filhos é comum, especialmente nos momentos de fúria. Muitos pais acabam mesmo sem querer verbalizando palavras que amaldiçoam em vez de abençoar. Dependendo da gravidade da situação essas palavras podem ser avassaladoras, ferem e interferem diretamente na personalidade de uma criança.
Sabemos que as dificuldades que os adultos enfrentam podem ser o motivo de muito stresse e temos muitos motivos para ter momentos menos bons. Contudo, afaste-se de seus filhos neste momento, tranque-se no quarto, fuja neste momento para que não transfira seus ataques de fúria em seus filhos mesmo sem querer.
Isso não é exagero! As crianças são como uma esponja e absorvem as frases dos pais, as palavras ditas no momento oportuno da raiva. Em especial se os pais estão a descarregar nos filhos o que não vai dando certo na sua vida.
Compreenda como essas frases podem ferir seus filhos e causar maldições.
Dizer às crianças as seguintes frases:
– Não respeitas ninguém.
– Tu és burro (a).
– Tu nunca vais aprender nada.
– Tu não prestas mesmo.
– Tu és um (a) infeliz.
– Nunca serás ninguém na vida.
– Nunca vais ser amado (a).
– Não fazes nada que preste.
– Quando tiveres filhos vais sofrer na mão deles como sofro nas tuas.
São frases que penetram bem fundo e fazem uma ferida na alma, marcando profundamente a memória de uma criança.
Substitua as palavras de maldições por palavras de bençãos. Afinal de contas, se assim continuar, você verá seu filho a reproduzir e, a ter as mesmas atitudes que você.
Embora não seja fácil considerar que estamos em algum momento transferindo maldiçoes por meio de palavras, vale muito a pena fazer uma análise de vida e repensar que filhos queremos no futuro.
Prefira as palavras que abençoe, que quando proferidas despertam bons sentimentos tentando agir com compreensão, atenção amor, afeto e construindo um futuro melhor para seus filhos.
Este artigo foi publicado originariamente no site- MãeTips , e foi reproduzido adaptado por Centro Universo dos Sentidos.